Gilberto Freyre se orgulhava de ter escrito sua obra numa linguagem clara, livre de jargões como o sociologês, o antropologês e o economês. Estava certo. Quem saiu ganhando foi seu “cliente”: o leitor. O uso abusivo do “jargonês” (e todas as áreas têm o seu) revela o gosto de excluir o outro, insinuando uma falsa superioridade. Pode ocultar má-fé, mostrar uma indisfarçável vontade de domínio, além, é claro, de valer zero no quesito Comunicação. Ao profissional, cabe usar termos técnicos no momento adequado: entre seus pares ou quando for inevitável. Fonte: Palavra da Consultexto
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