Ao se elaborar ou se revisar um documento, uma atenção especial deve ser dada à grafia dos nomes próprios. E isso não só por uma razão gramatical ou lingüística, mas, sobretudo, pelo respeito às pessoas citadas. Afinal, o nome representa a pessoa. Assim, a escrita deve considerar: o nome de registro, a grafia pública mais corrente e, se for possível, como a pessoa gosta de ser chamada e/ou apresentada. Eis alguns ilustres exemplos nacionais: Gilberto Freyre (com “y”); José Lins do Rego (sem acento); D. Helder Camara (sem acentos); Luiz (com “z”) Inácio Lula da Silva. Fonte: Palavra da Consultexto
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