Muitas empresas têm pouco interesse em investir na capacitação do seu pessoal. Por isso, quando não vêem suas expectativas prontamente atendidas, optam pelo caminho "fácil" da demissão, na esperança — nem sempre correspondida — de encontrar profissionais mais qualificados no mercado. Essa rotatividade contraria o que ditam as boas práticas gerenciais: capacitar, embora demande tempo e paciência (para ouvir, explicar, orientar), pode trazer ganhos no longo prazo. Quando passa a integrar a cultura da empresa, o profissional desenvolve competências que superam a mera habilidade técnica. Além disso, a capacitação motiva a equipe. A certeza de que não será substituído ao menor deslize é um estímulo a mais para o profissional. Fonte: Minuto Ágilis (www.agilis.com.br)