A cena tem se tornado cada vez mais comum: profissionais altamente qualificados, com bom desempenho e remuneração privilegiada, decidem procurar uma nova colocação. Craques de primeira linha, verdadeiros talentos, que não se sentem realmente satisfeitos naquele que parece ser o emprego ideal. O que falta? Buscam, na verdade, um ambiente de trabalho em que os ganhos simbólicos sejam tão importantes quanto os materiais. Querem identificar-se com o projeto empresarial, ver-se no futuro da empresa, poder influir nesse futuro e ter a consciência de que seu trabalho é fundamental para chegar aos objetivos traçados. Essas são coisas que fazem a diferença na hora do profissional qualificado escolher onde quer trabalhar e que exigem, da empresa, flexibilidade e gestão participativa e colegiada.