Tanto na vida pessoal quanto no ambiente profissional é muito comum que situações conflitantes sejam enfrentadas, travando-se uma caça aos culpados. Quando algo dá errado, tendemos a ver as dificuldades nos outros: no amigo, no vizinho, no chefe, no subordinado... Isso não é exatamente uma novidade, mas em se tratando de profissionais que ocupam funções gerenciais, é preciso ultrapassar o tempo da crítica. E iniciar o tempo da autocrítica, perguntando-se: "em que posso agir para solucionar o problema?". Afinal de contas, ser gerente é ter poder de influência sobre seu meio (desenvolvendo pessoas e mediando conflitos), o que significa estar implicado na resolução de situações difíceis que acontecem no seu entorno - mesmo daquelas em que há um "evidente" equívoco do outro.