Toda atividade corporativa beira os limites do impossível. Metas, prazos ou mesmo atividades corriqueiras podem, num primeiro momento, assustar o profissional, que acaba se vendo diante de um falso "inatingível". Motivar o trabalhador é também fazê-lo deparar-se com esses obstáculos para tentar superá-los. Mas exagerar na ousadia é tão perigoso quanto permanecer na mesmice. Corre-se o risco de se perder o vínculo com o real e fracassar. Além disso, nenhuma equipe rende o máximo se está constantemente submetida a uma pressão excessiva. O fundamental é saber a medida certa para se trabalhar na fronteira com o impossível. Cabe ao gerente, portanto, ser sensível a esse equilíbrio.