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Acerte o Rumo do Futuro
A escolha profissional equivocada leva a um elevado índice de evasão, além de causar prejuízos pessoais e sociais.
O debate sobre o futuro profissional suscita questões relevantes, porque é fato constatado por pesquisas e experiência da Trajeto Consultoria a falta de consistência das escolhas profissionais dos jovens. É comum fundamentarem suas decisões em subsídios superficiais, idealizados e, muitas vezes, românticos. Em todos esses casos, as opções são feitas em bases questionáveis. No entanto, quanto a isso, todos nós temos responsabilidade. Por isso é necessário, cada um do seu lugar, contribuir para elevar o nível de discussão e das informações, inclusive, realizando ações preventivas.
Os efeitos negativos das opções equivocadas podem ser observados na elevada evasão dos universitários (22%) e nos prejuízos pessoais e sociais causados por profissionais que não se identificam com o que fazem.
Agora, é tempo de renovar a corrida em direção ao vestibular. Alguns fazem as provas. Outros, iniciam a maratona para conseguir vagas em cursos preparatórios, de disciplinas isoladas, simulados e “bizus”. Em nossa cultura, é indiscutível a atribuição de sucesso a quem passa no vestibular. Porém, pode se constituir armadilha entrar nesse páreo sem uma análise prévia dos alicerces que permitem um bom preparo. Por exemplo, priorizar a participação excessiva nesses cursos pode impedir a reserva de tempo necessária para o estudo individual, imprescindível para a elaboração dos conteúdos e para o processo de aprendizagem. Outro exemplo é fazer inscrições em diversos cursos e faculdades ou optar pelos cursos menos concorridos apenas para ostentar a aprovação.
A complexidade do contexto atual produzida pelos avanços da ciência, da tecnologia e da comunicação exige profissionais conscientes do que desejam e aonde querem chegar. Essa é uma das condições primordiais para investir no conhecimento e adquirir competência para dar respostas eficientes e inovadoras e, assim, enfrentar a concorrência acirrada, local e internacional, dos mercados interligados, reais e virtuais. Vale destacar que essa competência não se restringe mais ao que se aprende na academia. Para se ter uma ideia dos desafios, a chinesa Ailin Graef, de 33 anos, é dona de uma construtora virtual que fatura 2,5 milhões de dólares por ano. A comunidade Second Life, que virou febre na internet, simula um mundo paralelo em três dimensões que permite ao usuário fazer uma representação digital de si mesmo, podendo comprar e vender terrenos, casas, carros; trabalhar; fazer amigos. Tudo virtual, menos o lucro.
Afora a especificidade dos novos tempos, não se pode negligenciar que Pernambuco vive um momento singular em sua economia, cujo crescimento deverá ser maior do que o da média do País nos próximos anos. Os novos empreendimentos dinamizarão o parque industrial, impulsionando demandas para novos setores econômicos, capazes de gerar centenas de milhares de empregos.
Conhecer e analisar a realidade, discriminar o que se quer e qual rota seguir são passos indispensáveis para se alcançar um lugar diferenciado na vida profissional. O êxito é conquista daqueles que se implicam na construção do futuro desde o presente.
Os efeitos negativos das opções equivocadas podem ser observados na elevada evasão dos universitários (22%) e nos prejuízos pessoais e sociais causados por profissionais que não se identificam com o que fazem.
Agora, é tempo de renovar a corrida em direção ao vestibular. Alguns fazem as provas. Outros, iniciam a maratona para conseguir vagas em cursos preparatórios, de disciplinas isoladas, simulados e “bizus”. Em nossa cultura, é indiscutível a atribuição de sucesso a quem passa no vestibular. Porém, pode se constituir armadilha entrar nesse páreo sem uma análise prévia dos alicerces que permitem um bom preparo. Por exemplo, priorizar a participação excessiva nesses cursos pode impedir a reserva de tempo necessária para o estudo individual, imprescindível para a elaboração dos conteúdos e para o processo de aprendizagem. Outro exemplo é fazer inscrições em diversos cursos e faculdades ou optar pelos cursos menos concorridos apenas para ostentar a aprovação.
A complexidade do contexto atual produzida pelos avanços da ciência, da tecnologia e da comunicação exige profissionais conscientes do que desejam e aonde querem chegar. Essa é uma das condições primordiais para investir no conhecimento e adquirir competência para dar respostas eficientes e inovadoras e, assim, enfrentar a concorrência acirrada, local e internacional, dos mercados interligados, reais e virtuais. Vale destacar que essa competência não se restringe mais ao que se aprende na academia. Para se ter uma ideia dos desafios, a chinesa Ailin Graef, de 33 anos, é dona de uma construtora virtual que fatura 2,5 milhões de dólares por ano. A comunidade Second Life, que virou febre na internet, simula um mundo paralelo em três dimensões que permite ao usuário fazer uma representação digital de si mesmo, podendo comprar e vender terrenos, casas, carros; trabalhar; fazer amigos. Tudo virtual, menos o lucro.
Afora a especificidade dos novos tempos, não se pode negligenciar que Pernambuco vive um momento singular em sua economia, cujo crescimento deverá ser maior do que o da média do País nos próximos anos. Os novos empreendimentos dinamizarão o parque industrial, impulsionando demandas para novos setores econômicos, capazes de gerar centenas de milhares de empregos.
Conhecer e analisar a realidade, discriminar o que se quer e qual rota seguir são passos indispensáveis para se alcançar um lugar diferenciado na vida profissional. O êxito é conquista daqueles que se implicam na construção do futuro desde o presente.
