Publicado em Sun Sep 06 13:55:00 UTC 2009 -
Edição 570
Com o crescimento da economia pernambucana e a falta de mão de obra especializada, é cada vez mais comum a prática de se tirar bons profissionais de organizações que se relacionam no mesmo segmento de mercado. Na verdade, a caça desleal de talentos em território amigo, além de antiética, pode ser encarada como um indicador da falta de disposição das empresas em capacitar seus próprios profissionais. Essa política de imediatismo impede que se vislumbrem os ganhos no longo prazo. Embora poucos se deem conta, o roubo de talentos é bastante nocivo para todos. Como consequência, os vínculos se tornam frágeis, e o sentimento de deslealdade gera ressentimentos, além de provocar desejos de retaliação. Como estabelecer um ambiente saudável com esse tipo de prática?
Minuto Ágilis (www.agilis.com.br)