Com o atual aquecimento do mercado nordestino, algumas práticas seletivas agressivas têm sido cada vez mais comuns. E elas podem ser prejudiciais tanto para o profissional selecionado quanto para as empresas selecionadoras. O trabalho de muitos headhunters, por exemplo, acaba vendendo a ilusão de um ambiente de trabalho ideal e criando um excesso de expectativas nos profissionais assediados. Ao oferecer novos empregos a profissionais já integrados na organização, inclusive inflacionando salários, esses “caçadores de talentos” acabam disseminando a ideia de que lealdade não é um valor cultivado na empresa recrutadora. Para empresários que buscam talentos na concorrência, cabe a reflexão: há muitos de olho em sua equipe também. Portanto, nada melhor do que competir com ética. Capacitar e investir em sua equipe ainda é a melhor saída para enfrentar os desafios de um mercado competitivo.

Minuto Ágilis
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