Quando se tenta definir o perfil do profissional desejado pelas empresas, logo vem à mente alguém que está constantemente empenhado em melhorar o seu currículo e aprimorar seus conhecimentos. Porém, esses não são os únicos aspectos considerados relevantes. Profissionais com boa qualificação técnica, mas que são indelicados e têm dificuldade de se relacionar não interessam às organizações. Também não interessam aqueles que, em nome da competitividade, não compartilham informações. Ter uma rica bagagem cultural, polidez e capacidade de dividir experiências são habilidades cada vez mais valorizadas. O que as empresas buscam, como em tudo na vida, é o equilíbrio. De um lado, um profissional com sólida formação acadêmica e prática. De outro, com qualificações pessoais que o diferenciem dos demais.

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