A construção de talentos segue dois princípios básicos:

(1) resulta de uma mão-dupla: profissionais investem na empresa e empresas criam condições para desenvolver seus profissionais. O melhor pode já estar dentro da empresa, a questão é investir nele;

(2) obedece à "teoria da relatividade": um profissional considerado muito bom pode ser adequado a uma empresa mas não a outra. Potencial e experiência contam, mas é a adequação ao projeto empresarial e à visão de um futuro promissor que mais pesam. Investir na construção de talentos é apostar que "a minha grama pode ser mais verde que a do vizinho". Sem pessoas talentosas e comprometidas não se fazem negócios competitivos.