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Planejamento estratégico para enfrentar a crise
Publicado em Sun Jan 10 17:07:00 UTC 1999 - Edição 18
Parece fora de dúvidas que o ano de 1999 deve reservar momentos difíceis para o país e, consequentemente, para profissionais e empresas. Mas, como em todos os momentos de crise, vão surgir boas oportunidades para quem souber avaliar corretamente o mercado e, principalmente, para quem estiver preparado para aproveitá-las.
O que faz com que uma empresa seja bem sucedida, mesmo em momentos difíceis? Não existe uma resposta única para essa pergunta nem uma fórmula padrão para o sucesso, mas um excelente ponto de partida é ter uma estratégia consistente para enfrentar as situações adversas, aproveitando as oportunidades que invariavelmente lhe estão associadas. "O Planejamento Estratégico é uma boa ferramenta para formulação de estratégias conseqüentes porque possibilita uma discussão estruturada, entre os principais envolvidos na gestão, sobre os pontos fortes e fracos da organização e a definição de rumos que permitam fortalecer sua posição no mercado", explica a consultora Edna Monteiro, da E&R Estratégias e Resultados, integrante da Rede Gestão.
O Planejamento Estratégico segundo Edna, parte do princípio de que "o futuro não está assegurado nem é uma fatalidade. Ele pode ser construído e é possível influir nesta construção". Seu eixo básico é composto por três etapas: Avaliação Estratégica, Definição de Prioridades e Programação das Ações.
A Avaliação Estratégica, segundo a consultora, consiste na enumeração dos principais aspectos facilitadores (oportunidades) e dificultadores (ameaças), encontrados no ambiente externo, aliada aos aspectos facilitadores (forças) e dificultadores (fraquezas), encontrados no ambiente interno da empresa, que podem afetar o negócio, hoje e no futuro. Na Definição das Prioridades, identifica-se o que não pode deixar de ser feito frente às ameaças e às fraquezas e para potencializar as oportunidades e forças. "É nesse momento que se define o rumo que se deve tomar, levando-se em consideração a avaliação dos ambientes externo e interno", explica. Na Programação das Ações responde-se a algumas perguntas fundamentais para que a estratégia esboçada possa ampliar suas chances de ser bem sucedida: como fazer (as ações necessárias), quem vai fazer (os responsáveis por sua realização), quando vai ser feito (os prazos de realização) e quanto vai custar (os recursos financeiros necessários).
"Se adequadamente elaborado, aplicado e monitorado, começando logo no início do ano, o Planejamento Estratégico, embora não seja por si só garantia de sucesso, pode fazer a diferença para a empresa porque fornece um 'norte' de referência para os responsáveis por sua condução, muito útil em épocas turbulentas", garante a consultora.
O que faz com que uma empresa seja bem sucedida, mesmo em momentos difíceis? Não existe uma resposta única para essa pergunta nem uma fórmula padrão para o sucesso, mas um excelente ponto de partida é ter uma estratégia consistente para enfrentar as situações adversas, aproveitando as oportunidades que invariavelmente lhe estão associadas. "O Planejamento Estratégico é uma boa ferramenta para formulação de estratégias conseqüentes porque possibilita uma discussão estruturada, entre os principais envolvidos na gestão, sobre os pontos fortes e fracos da organização e a definição de rumos que permitam fortalecer sua posição no mercado", explica a consultora Edna Monteiro, da E&R Estratégias e Resultados, integrante da Rede Gestão.
O Planejamento Estratégico segundo Edna, parte do princípio de que "o futuro não está assegurado nem é uma fatalidade. Ele pode ser construído e é possível influir nesta construção". Seu eixo básico é composto por três etapas: Avaliação Estratégica, Definição de Prioridades e Programação das Ações.
A Avaliação Estratégica, segundo a consultora, consiste na enumeração dos principais aspectos facilitadores (oportunidades) e dificultadores (ameaças), encontrados no ambiente externo, aliada aos aspectos facilitadores (forças) e dificultadores (fraquezas), encontrados no ambiente interno da empresa, que podem afetar o negócio, hoje e no futuro. Na Definição das Prioridades, identifica-se o que não pode deixar de ser feito frente às ameaças e às fraquezas e para potencializar as oportunidades e forças. "É nesse momento que se define o rumo que se deve tomar, levando-se em consideração a avaliação dos ambientes externo e interno", explica. Na Programação das Ações responde-se a algumas perguntas fundamentais para que a estratégia esboçada possa ampliar suas chances de ser bem sucedida: como fazer (as ações necessárias), quem vai fazer (os responsáveis por sua realização), quando vai ser feito (os prazos de realização) e quanto vai custar (os recursos financeiros necessários).
"Se adequadamente elaborado, aplicado e monitorado, começando logo no início do ano, o Planejamento Estratégico, embora não seja por si só garantia de sucesso, pode fazer a diferença para a empresa porque fornece um 'norte' de referência para os responsáveis por sua condução, muito útil em épocas turbulentas", garante a consultora.