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Gente é movida a reconhecimento
É muito comum, nas organizações, que os empregados se queixem do comportamento dos seus chefes, sempre prontos a apontar uma falha e fazer uma crítica, mas que, raramente, sabem reconhecer ou elogiar um trabalho bem feito. Quem nunca ouviu algo do gênero: "Meu chefe é fogo... posso fazer 99,9% certo, mas se não fizer 100%, lá vem reclamação". E a queixa é mais do que justa. Gerentes que apenas criticam e economizam elogios estão adotando uma postura desmotivadora e pouco produtiva. "Engana-se quem pensa que as pessoas trabalham apenas para receber seu salário no final do mês. Gente é movida a reconhecimento", analisa a consultora Carla Miranda, da Agilis Consultoria, integrante da Rede Gestão.
Para Carla, este é um fator fundamental para manter a equipe engajada e comprometida com os resultados da empresa. "É, no mínimo, gratificante e motivador o empregado trabalhar em um lugar em que sabe que, se realizar bem a tarefa, será reconhecido", afirma. A empresa, por sua vez, também ganha. Além de ter funcionários mais motivados, constrói uma imagem positiva não só entre suas equipes, mas no mercado, identificando-se como "um bom lugar para se trabalhar".
O reconhecimento pode ser feito de diversas formas. O elogio informal de um bom desempenho, no dia-a-dia, já pode ser o primeiro passo. Mas ainda mais eficaz é adotar o reconhecimento como estratégia de gestão, através de instrumentos de avaliações periódicas, com critérios transparentes para toda a empresa e com um padrão de qualidade desejado para cada área.
"Uma forte tendência, adotada por empresas competitivas, é que a avaliação esteja associada à distribuição de resultados, porque confere um ganho financeiro ao reconhecimento simbólico", revela Carla. Bem aplicado, o sistema de participação em resultados é um recurso cada vez mais aplicado e uma estratégia que resulta no aumento da produtividade e no avanço da qualidade nas empresas. "Ou seja, todos ganham", constata.
A consultora destaca um ponto importante: "o ato do reconhecimento é uma função gerencial indelegável". Qualquer pessoa da equipe ou da empresa pode e deve elogiar o trabalho bem feito de um colega, mas é do gerente o dever de estar atento ao desempenho de seus subordinados. "Elogiando e reconhecendo o trabalho bem feito de sua equipe ele desempenha um papel fundamental para torná-la competitiva: o de agente motivador".
Para Carla, este é um fator fundamental para manter a equipe engajada e comprometida com os resultados da empresa. "É, no mínimo, gratificante e motivador o empregado trabalhar em um lugar em que sabe que, se realizar bem a tarefa, será reconhecido", afirma. A empresa, por sua vez, também ganha. Além de ter funcionários mais motivados, constrói uma imagem positiva não só entre suas equipes, mas no mercado, identificando-se como "um bom lugar para se trabalhar".
O reconhecimento pode ser feito de diversas formas. O elogio informal de um bom desempenho, no dia-a-dia, já pode ser o primeiro passo. Mas ainda mais eficaz é adotar o reconhecimento como estratégia de gestão, através de instrumentos de avaliações periódicas, com critérios transparentes para toda a empresa e com um padrão de qualidade desejado para cada área.
"Uma forte tendência, adotada por empresas competitivas, é que a avaliação esteja associada à distribuição de resultados, porque confere um ganho financeiro ao reconhecimento simbólico", revela Carla. Bem aplicado, o sistema de participação em resultados é um recurso cada vez mais aplicado e uma estratégia que resulta no aumento da produtividade e no avanço da qualidade nas empresas. "Ou seja, todos ganham", constata.
A consultora destaca um ponto importante: "o ato do reconhecimento é uma função gerencial indelegável". Qualquer pessoa da equipe ou da empresa pode e deve elogiar o trabalho bem feito de um colega, mas é do gerente o dever de estar atento ao desempenho de seus subordinados. "Elogiando e reconhecendo o trabalho bem feito de sua equipe ele desempenha um papel fundamental para torná-la competitiva: o de agente motivador".
