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"Padronizar sempre, robotizar jamais"
Publicado em Sun Apr 25 18:55:00 UTC 1999 - Edição 32
Os prestadores de serviço precisam estar atentos em relação à excessiva "robotização" dos processos. Muitos estão deixando de ver o cliente como uma empresa com vida própria e problemas específicos que exigem soluções muitas vezes "sob medida", passando a encará-la apenas como mais um ítem em sua linha de produção. Caem na tentação fácil de começar o processo de diagnóstico já com a receita pronta. E, não raro, esta receita é aquela mesma utilizada para o caso de um concorrente. Basta ir no arquivo, "Salvar Como", alterar o cabeçalho e, com isso, concluir mais um belo trabalho de "Consultoria".
Por outro lado, não podemos abrir mão de padronizar tudo o que for possível. Afinal, os recursos em informática e a experiência acumulada em casos passados não só podem, como devem ser levados em conta quando nos propomos a fazer um trabalho bem elaborado. Caso contrário, talvez este trabalho de consultoria leve tanto tempo para chegar a alguma conclusão que pode ser "tarde demais" para obter algum ganho efetivo ou, então, resulte em um custo tão alto a ponto de inviabilizar o processo.
Logo, é preciso encontrar um saudável equilíbrio entre padronizar tudo o que for possível sem perder a sensibilidade de observar o "detalhe importante" - aquele que o computador sozinho jamais identificará, mas que pode significar muito para o cliente.
Por outro lado, não podemos abrir mão de padronizar tudo o que for possível. Afinal, os recursos em informática e a experiência acumulada em casos passados não só podem, como devem ser levados em conta quando nos propomos a fazer um trabalho bem elaborado. Caso contrário, talvez este trabalho de consultoria leve tanto tempo para chegar a alguma conclusão que pode ser "tarde demais" para obter algum ganho efetivo ou, então, resulte em um custo tão alto a ponto de inviabilizar o processo.
Logo, é preciso encontrar um saudável equilíbrio entre padronizar tudo o que for possível sem perder a sensibilidade de observar o "detalhe importante" - aquele que o computador sozinho jamais identificará, mas que pode significar muito para o cliente.