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A importância da atualização tributária
Publicado em Sun Jun 13 19:27:00 UTC 1999 - Edição 39
Aumento de alíquota da Cofins, alterações na forma de cálculo e de recolhimento da contribuição social, novas bases de cálculos para o PIS e Cofins, retenção do INSS na fonte quando da contratação de serviços, volta da CPMF. As constantes mudanças na política tributária do Governo Federal são, hoje, uma séria ameaça à capacidade competitiva das empresas brasileiras. As sucessivas modificações na cobrança de tributos, muitas vezes através da reedição de medidas provisórias, transformam em um verdadeiro desafio para a empresa a simples tarefa de calcular os seus impostos.
"O fato é que as últimas mudanças, adotadas pelo Governo Federal, a partir de outubro do ano passado, transformaram a legislação tributária em um emaranhado de leis difíceis de serem destrinchadas pelas empresas", analisa o consultor José Vitor Rabelo, da JCR & Calado. E hoje, alerta, com o fim da inflação, administrar os custos impostos pelo governo tornou-se questão de sobrevivência empresarial. "Quem calcula e recolhe de forma equivocada pode estar pagando a mais, e perdendo dinheiro, ou pagando menos e comprando um grande problema para o futuro, quando incidirem sobre esse valor as multas, juros e encargos", afirma.
Logo, conhecer a legislação e definir a melhor forma de recolhimento dos impostos é um fator imprescindível para as empresas que pretendem manter-se competitivas nesses tempos de acirrada competição. Não estar atento às obrigações tributárias pode causar sérios prejuízos à saúde financeira da empresa. A multa sobre os impostos federais não recolhidos, por exemplo, chega a 75% do valor devido. Se o recolhimento for feito fora do prazo legal, a empresa está sujeita à incidência da taxa Selic- equivalente às aplicações financeiras mais rentáveis do mercado (atualmente 2,02% ao mês). Além disso, incide sobre o valor devido multa de mora de 0,33% ao dia.
"O custo para quem não está atualizado ou calcula os seus tributos de maneira errada é muito alto, mas pode ser evitado com planejamento e uma abordagem adequada", observa Rabelo. Portanto, quando se trata de impostos, todo o cuidado é pouco.
"O fato é que as últimas mudanças, adotadas pelo Governo Federal, a partir de outubro do ano passado, transformaram a legislação tributária em um emaranhado de leis difíceis de serem destrinchadas pelas empresas", analisa o consultor José Vitor Rabelo, da JCR & Calado. E hoje, alerta, com o fim da inflação, administrar os custos impostos pelo governo tornou-se questão de sobrevivência empresarial. "Quem calcula e recolhe de forma equivocada pode estar pagando a mais, e perdendo dinheiro, ou pagando menos e comprando um grande problema para o futuro, quando incidirem sobre esse valor as multas, juros e encargos", afirma.
Logo, conhecer a legislação e definir a melhor forma de recolhimento dos impostos é um fator imprescindível para as empresas que pretendem manter-se competitivas nesses tempos de acirrada competição. Não estar atento às obrigações tributárias pode causar sérios prejuízos à saúde financeira da empresa. A multa sobre os impostos federais não recolhidos, por exemplo, chega a 75% do valor devido. Se o recolhimento for feito fora do prazo legal, a empresa está sujeita à incidência da taxa Selic- equivalente às aplicações financeiras mais rentáveis do mercado (atualmente 2,02% ao mês). Além disso, incide sobre o valor devido multa de mora de 0,33% ao dia.
"O custo para quem não está atualizado ou calcula os seus tributos de maneira errada é muito alto, mas pode ser evitado com planejamento e uma abordagem adequada", observa Rabelo. Portanto, quando se trata de impostos, todo o cuidado é pouco.