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Empresários Otimistas com 2002
Publicado em Sun Dec 09 13:58:00 UTC 2001 - Edição 168
Apesar do ano turbulento, os empresários pernambucanos vão entrar em 2002 otimistas com as perspectivas de novos negócios e de crescimento de suas organizações. Essa é a percepção de 69% de um total de 270 empresários de diversas áreas de atuação, ouvidos em uma pesquisa realizada pela TGI, no lançamento de sua Agenda 2002. Estratégias mais consistentes, parcerias e investimento no atendimento ao cliente serão, na opinião dos entrevistados, os principais fatores capazes de levá-los a alcançar melhores resultados no ano que vem.
De acordo com o consultor Francisco Cunha, diretor da ,TGI, a expectativa geral é de que 2002 será um ano melhor para os negócios. Oito em cada dez empresários revelaram expectativas positivas para o novo ano. "Considerando que o estado de ânimo afeta a condução das atividades e dos negócios, pela boa predisposição que criam, vale a pena contar com essa positividade", observa Francisco.
A pesquisa revelou que, apesar das dificuldades, o saldo de 2001 foi positivo para a maioria dos entrevistados. Mais da metade (54%) dos empresários afirmaram que, este ano, tiveram um número "razoável" de oportunidades para desenvolver-se, enquanto que 27%, tiveram "muitas" oportunidades de crescimento. Do ponto de vista da evolução dos negócios, porém, pode-se dizer que foi um ano de sobrevivência. Permaneceram estáveis 37% das empresas, enquanto que 30% expandiram ou cresceram e 30% diminuíram seu volume de negócios. Entre as tendências gerenciais que se destacaram em 2001, adotadas pela maioria das organizações, estão o controle de custos mais rigoroso, os mecanismos de gestão colegiada e a capacitação gerencial das equipes.
Para 20% dos entrevistados, a definição de estratégias mais consistentes é o fator que mais facilitará um melhor desempenho das empresas no próximo ano, seguido pelas parcerias (18%) e pelo investimento no atendimento ao cliente (17%). "Isso mostra que as organizações começam a valorizar, cada vez mais, a importância de adotar uma visão estratégica para a condução de seus negócios", analisa Francisco Cunha.
Dos 270 entrevistados pela TGI, 79% são de empresas privadas, 11% de instituições públicas e 8% de organizações do terceiro setor. Do total de empresas da iniciativa privada, 77% são do setor de serviços, 13% são do setor de comércio, 9% da indústria e 1% da agricultura.
De acordo com o consultor Francisco Cunha, diretor da ,TGI, a expectativa geral é de que 2002 será um ano melhor para os negócios. Oito em cada dez empresários revelaram expectativas positivas para o novo ano. "Considerando que o estado de ânimo afeta a condução das atividades e dos negócios, pela boa predisposição que criam, vale a pena contar com essa positividade", observa Francisco.
A pesquisa revelou que, apesar das dificuldades, o saldo de 2001 foi positivo para a maioria dos entrevistados. Mais da metade (54%) dos empresários afirmaram que, este ano, tiveram um número "razoável" de oportunidades para desenvolver-se, enquanto que 27%, tiveram "muitas" oportunidades de crescimento. Do ponto de vista da evolução dos negócios, porém, pode-se dizer que foi um ano de sobrevivência. Permaneceram estáveis 37% das empresas, enquanto que 30% expandiram ou cresceram e 30% diminuíram seu volume de negócios. Entre as tendências gerenciais que se destacaram em 2001, adotadas pela maioria das organizações, estão o controle de custos mais rigoroso, os mecanismos de gestão colegiada e a capacitação gerencial das equipes.
Para 20% dos entrevistados, a definição de estratégias mais consistentes é o fator que mais facilitará um melhor desempenho das empresas no próximo ano, seguido pelas parcerias (18%) e pelo investimento no atendimento ao cliente (17%). "Isso mostra que as organizações começam a valorizar, cada vez mais, a importância de adotar uma visão estratégica para a condução de seus negócios", analisa Francisco Cunha.
Dos 270 entrevistados pela TGI, 79% são de empresas privadas, 11% de instituições públicas e 8% de organizações do terceiro setor. Do total de empresas da iniciativa privada, 77% são do setor de serviços, 13% são do setor de comércio, 9% da indústria e 1% da agricultura.