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Transformando o conhecimento em resultados
Publicado em Sun Sep 16 15:23:00 UTC 2001 - Edição 155
Informação e conhecimento são as moedas fortes na nova economia. Tão ou mais importante que a capacidade técnica do profissional é a sua habilidade em atuar, no dia-a-dia das organizações, como um disseminador de informações ou empreendedor de idéias. Mas grande parte do conhecimento produzido nas empresas termina se perdendo, por não ser sistematizado ou registrado de forma eficiente. Essa inesgotável fonte de riqueza termina, na maioria das vezes, desperdiçada, sem agregar valor ao negócio. "Além das pessoas e da cultura organizacional, é preciso desenvolver ferramentas tecnológicas para gerenciar com eficiência o conhecimento produzido pela organização", afirma a gerente da JCR & Deloitte Consultores, Lília Barbosa.
Para Lília, é praticamente impossível haver formalização e socialização do conhecimento na organização sem o uso da tecnologia. Segundo ela, já existem sistemas capazes de formalizar e gerenciar o conhecimento das pessoas, dos grupos de trabalho e da organização. "Estratégias específicas possibilitam a captação e o desenvolvimento da aprendizagem organizacional, tendo como premissa central o desenvolvimento das pessoas", exemplifica. "Elas permitem que as pessoas sejam protagonistas da construção permanente da organização, aliando teoria e prática."
Essas estratégias baseiam-se no ciclo motriz da aprendizagem: aprendizado individual, reflexão, compromisso, criação, difusão, registro, pesquisa, aplicação e atualização. Para cada estágio do ciclo, o sistema contribui com a infra-estrutura necessária para realização do aprendizado de forma concreta.
Mas, observa a consultora, nenhum sistema que formaliza o capital intelectual corporativo terá sucesso se as pessoas não estiverem preparadas para a sua implantação. E isso envolve muito além da capacitação técnica. Para a implantação eficiente da gestão do conhecimento, é preciso atentar para alguns passos importantes, uma vez que gerenciar conhecimento demanda necessariamente uma mudança cultural. Entre estas etapas estão: (1) Análise do clima e da cultura da organização, (2) Desenvolvimento de talentos, (3) Valorização de idéias, (4) Estrutura organizacional flexível, (5) Empowerment, (6) Capacitação teórica e prática.
"A informação precisa ser usada como base do conhecimento e aprendizado contínuo e isso depende essencialmente das competências individuais e em grupo da organização. De quanto as empresas exigem, exemplificam e reconhecem através de seus gestores a importância do aprendizado adquirido e compartilhado", conclui.
Para Lília, é praticamente impossível haver formalização e socialização do conhecimento na organização sem o uso da tecnologia. Segundo ela, já existem sistemas capazes de formalizar e gerenciar o conhecimento das pessoas, dos grupos de trabalho e da organização. "Estratégias específicas possibilitam a captação e o desenvolvimento da aprendizagem organizacional, tendo como premissa central o desenvolvimento das pessoas", exemplifica. "Elas permitem que as pessoas sejam protagonistas da construção permanente da organização, aliando teoria e prática."
Essas estratégias baseiam-se no ciclo motriz da aprendizagem: aprendizado individual, reflexão, compromisso, criação, difusão, registro, pesquisa, aplicação e atualização. Para cada estágio do ciclo, o sistema contribui com a infra-estrutura necessária para realização do aprendizado de forma concreta.
Mas, observa a consultora, nenhum sistema que formaliza o capital intelectual corporativo terá sucesso se as pessoas não estiverem preparadas para a sua implantação. E isso envolve muito além da capacitação técnica. Para a implantação eficiente da gestão do conhecimento, é preciso atentar para alguns passos importantes, uma vez que gerenciar conhecimento demanda necessariamente uma mudança cultural. Entre estas etapas estão: (1) Análise do clima e da cultura da organização, (2) Desenvolvimento de talentos, (3) Valorização de idéias, (4) Estrutura organizacional flexível, (5) Empowerment, (6) Capacitação teórica e prática.
"A informação precisa ser usada como base do conhecimento e aprendizado contínuo e isso depende essencialmente das competências individuais e em grupo da organização. De quanto as empresas exigem, exemplificam e reconhecem através de seus gestores a importância do aprendizado adquirido e compartilhado", conclui.