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Cuidando da saúde da empresa
Publicado em Sun Jul 29 15:42:00 UTC 2001 - Edição 149
Para ser competitiva, bem-sucedida, capaz de conviver com as oscilações do mercado e diferenciar-se em meio a uma concorrência cada vez mais acirrada, uma empresa precisa ter, antes de tudo, uma saúde de ferro. Tornar ou manter a organização saudável exige uma preocupação permanente com alguns aspectos essenciais, como as finanças, a imagem, a produção técnica e a qualidade da equipe de trabalho. "Se algum desses quatro pontos não estiver bem cuidado, a empresa fica vulnerável a uma série de 'doenças' que podem comprometer sua competitividade", afirma a consultora Fátima Guimarães, da TGI Consultoria em Gestão, integrante da Rede Gestão.
Ter uma despesa maior que a receita é um dos sintomas que podem ser fatais. Por isso, segundo a consultora, o planejamento financeiro é o primeiro mandamento a ser seguido por uma empresa que pretende manter-se saudável. "É fundamental ter fluxo de caixa equilibrado, reserva financeira, rentabilidade, baixa inadimplência e adotar um controle rigoroso das despesas", observa. Sem isso, dificilmente a empresa terá condições de crescer, por mais eficiente que seja em outras áreas.
Gerenciar de maneira eficaz a imagem da empresa no mercado é outra medida necessária. Com isso, pode-se evitar riscos como a superexposição, a "queima da imagem" ou, em contrapartida, a pouca visibilidade. "Manter uma boa relação, pautada pelo respeito e pela ética, com clientes, fornecedores e concorrentes, é uma maneira adequada de zelar pela sua imagem", exemplifica Fátima.
Problemas com a produção técnica da empresa, como a queda no padrão de qualidade, defeitos no produto ou defasagem tecnológica também devem ser alvo permanente de prevenção. Depois que surge, esse é o tipo de "doença" que pode comprometer, de maneira irremediável, a imagem da organização. Para a consultora, a "profilaxia" passa por atitudes como o estímulo à produção e disseminação do conhecimento, a atualização tecnológica, a boa comunicação com o mercado, o rigor metodológico e a sustentação de um alto padrão de qualidade técnica.
Por fim, para ter saúde, uma empresa precisa estar sustentada por um relacionamento interno igualmente saudável. Para isso, é preciso investir na valorização dos empregados e técnicos, estimulando o envolvimento e a motivação. "Os funcionários precisam engajar-se no projeto empresarial e, sempre que possível, participar dos resultados, com acesso à avaliação e ao acompanhamento".
Ter uma despesa maior que a receita é um dos sintomas que podem ser fatais. Por isso, segundo a consultora, o planejamento financeiro é o primeiro mandamento a ser seguido por uma empresa que pretende manter-se saudável. "É fundamental ter fluxo de caixa equilibrado, reserva financeira, rentabilidade, baixa inadimplência e adotar um controle rigoroso das despesas", observa. Sem isso, dificilmente a empresa terá condições de crescer, por mais eficiente que seja em outras áreas.
Gerenciar de maneira eficaz a imagem da empresa no mercado é outra medida necessária. Com isso, pode-se evitar riscos como a superexposição, a "queima da imagem" ou, em contrapartida, a pouca visibilidade. "Manter uma boa relação, pautada pelo respeito e pela ética, com clientes, fornecedores e concorrentes, é uma maneira adequada de zelar pela sua imagem", exemplifica Fátima.
Problemas com a produção técnica da empresa, como a queda no padrão de qualidade, defeitos no produto ou defasagem tecnológica também devem ser alvo permanente de prevenção. Depois que surge, esse é o tipo de "doença" que pode comprometer, de maneira irremediável, a imagem da organização. Para a consultora, a "profilaxia" passa por atitudes como o estímulo à produção e disseminação do conhecimento, a atualização tecnológica, a boa comunicação com o mercado, o rigor metodológico e a sustentação de um alto padrão de qualidade técnica.
Por fim, para ter saúde, uma empresa precisa estar sustentada por um relacionamento interno igualmente saudável. Para isso, é preciso investir na valorização dos empregados e técnicos, estimulando o envolvimento e a motivação. "Os funcionários precisam engajar-se no projeto empresarial e, sempre que possível, participar dos resultados, com acesso à avaliação e ao acompanhamento".