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Cenários, o farol alto da visão empresarial
Como criar uma visão que estimule o comprometimento das pessoas e ajude a conduzir a organização ao desenvolvimento? O que a organização quer ser? Quais as competências que diferenciam a empresa e seu posicionamento de mercado? A técnica de construção de cenários é uma ferramenta de planejamento que pode oferecer boas "pistas" para responder a perguntas tão complexas e tão atuais como estas.
Toda empresa lida de algum modo com a incerteza quanto ao futuro. Todavia, normalmente isso não é tratado de maneira adequada na definição da estratégia competitiva. As estratégias são quase sempre baseadas na suposição de que o passado irá repetir-se ou nas previsões implícitas dos próprios gerentes quanto ao futuro mais provável do ambiente de negócios onde a empresa está inserida.
Os cenários surgem como um instrumento que possibilita às empresas, segundo a definição proposta por Michael Porter, a identificação de "uma visão internamente consistente da realidade futura, baseada em um conjunto de suposições plausíveis sobre as incertezas importantes que podem influenciar o ambiente de negócios em que a empresa está inserida".
Não se trata de uma previsão, mas de narrativas possíveis de futuros diferentes e divergentes, desenhados especialmente para ressaltar os riscos e as oportunidades inerentes às estratégias, enriquecendo o processo de planejamento.
Os cenários permitem ver nos acontecimentos do presente um conjunto de tendências que, movendo-se na direção atual, mudarão o ambiente como o conhecemos hoje. Assim, não apenas é possível traçar alternativas plausíveis do futuro baseadas na combinação de hipóteses consistentes em torno do comportamento das incertezas relevantes (incertezas críticas), como também a partir da análise do ambiente externo e dos futuros alternativos, definir as opções estratégicas ou desafios mais relevantes para o planejamento estratégico da empresa.
Cenários são como o farol alto dos automóveis, que utilizamos quando precisamos enxergar melhor a estrada mais ao longe e que, dependendo do que se vê, pode representar um estímulo a mudar de ritmo e forma de dirigir e, mesmo, repensar a trajetória da viagem.
Toda empresa lida de algum modo com a incerteza quanto ao futuro. Todavia, normalmente isso não é tratado de maneira adequada na definição da estratégia competitiva. As estratégias são quase sempre baseadas na suposição de que o passado irá repetir-se ou nas previsões implícitas dos próprios gerentes quanto ao futuro mais provável do ambiente de negócios onde a empresa está inserida.
Os cenários surgem como um instrumento que possibilita às empresas, segundo a definição proposta por Michael Porter, a identificação de "uma visão internamente consistente da realidade futura, baseada em um conjunto de suposições plausíveis sobre as incertezas importantes que podem influenciar o ambiente de negócios em que a empresa está inserida".
Não se trata de uma previsão, mas de narrativas possíveis de futuros diferentes e divergentes, desenhados especialmente para ressaltar os riscos e as oportunidades inerentes às estratégias, enriquecendo o processo de planejamento.
Os cenários permitem ver nos acontecimentos do presente um conjunto de tendências que, movendo-se na direção atual, mudarão o ambiente como o conhecemos hoje. Assim, não apenas é possível traçar alternativas plausíveis do futuro baseadas na combinação de hipóteses consistentes em torno do comportamento das incertezas relevantes (incertezas críticas), como também a partir da análise do ambiente externo e dos futuros alternativos, definir as opções estratégicas ou desafios mais relevantes para o planejamento estratégico da empresa.
Cenários são como o farol alto dos automóveis, que utilizamos quando precisamos enxergar melhor a estrada mais ao longe e que, dependendo do que se vê, pode representar um estímulo a mudar de ritmo e forma de dirigir e, mesmo, repensar a trajetória da viagem.
