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A era do empreendedor interno
Globalização, aumento da competitividade, empregabilidade. De tão utilizados, para definir a nova ordem do ambiente de negócios, esses termos terminaram se tornando clichês e perdendo um pouco a sua real importância. Mas o profissional preocupado com a gestão de sua carreira não pode ficar alheio a esta realidade. "As mudanças continuam repercutindo diretamente na vida profissional das pessoas, principalmente no aspecto qualitativo", observa a consultora Sandra Camelo, da JCR & Calado Consultores. "O capital intelectual, a gestão do conhecimento, a inteligência emocional, a independência mental e a capacidade empreendedora são, cada vez mais, fatores decisivos para uma carreira bem sucedida".
Para a consultora, a tendência do mercado de trabalho é exigir pessoas flexíveis, de respostas rápidas, autônomas e empreendedoras, em detrimento das "obedientes e disciplinadas". "Há uma frase de Bernard Shaw que ilustra bem qual deveria ser o posicionamento dos profissionais em relação às novas exigências do mundo empresarial: 'Alguns homens vêem as coisas como são e perguntam: Por quê? Eu sonho com as coisas que nunca existiram e pergunto: por que não?'. Seria bom que todos os profissionais refletissem sobre isso", sugere.
A consultora não tem dúvidas de que o funcionário passivo, que limita-se a receber e cumprir ordens é um personagem com os dias contados. Em seu lugar, está surgindo o empreendedor interno - aquele que busca uma visão diferente dos fatos e age, em vez de ficar observando e esperar as coisas acontecerem. Criativo, crítico, perspicaz, e audacioso, permite-se arriscar e assumir novos desafios. "É aquele profissional, por exemplo, que não precisa de um relatório para confirmar que a sua equipe comercial não está produzindo, que seus custos operacionais estão aumentando e sua vendas despencando", define. Ele não espera por oportunidades nem lamenta-se por não ter tido uma chance. Age e conduz a sua carreira.
Algumas dicas para quem quer tornar-se um empreendedor interno: (1) Cultivar a empregabilidade: o profissional que se acomoda tem como limite apenas a função atual que ocupa; (2) Repensar constantemente as estratégias pessoais; (3) Dizer sempre "Vamos tentar", em vez de "Não posso", "Não sei" ou "Talvez"; (4) Nunca se acomodar na segurança de um cargo. "As características que levaram muitos profissionais a chegarem onde estão hoje não são mais suficientes para levá-lo mais longe".
Para a consultora, a tendência do mercado de trabalho é exigir pessoas flexíveis, de respostas rápidas, autônomas e empreendedoras, em detrimento das "obedientes e disciplinadas". "Há uma frase de Bernard Shaw que ilustra bem qual deveria ser o posicionamento dos profissionais em relação às novas exigências do mundo empresarial: 'Alguns homens vêem as coisas como são e perguntam: Por quê? Eu sonho com as coisas que nunca existiram e pergunto: por que não?'. Seria bom que todos os profissionais refletissem sobre isso", sugere.
A consultora não tem dúvidas de que o funcionário passivo, que limita-se a receber e cumprir ordens é um personagem com os dias contados. Em seu lugar, está surgindo o empreendedor interno - aquele que busca uma visão diferente dos fatos e age, em vez de ficar observando e esperar as coisas acontecerem. Criativo, crítico, perspicaz, e audacioso, permite-se arriscar e assumir novos desafios. "É aquele profissional, por exemplo, que não precisa de um relatório para confirmar que a sua equipe comercial não está produzindo, que seus custos operacionais estão aumentando e sua vendas despencando", define. Ele não espera por oportunidades nem lamenta-se por não ter tido uma chance. Age e conduz a sua carreira.
Algumas dicas para quem quer tornar-se um empreendedor interno: (1) Cultivar a empregabilidade: o profissional que se acomoda tem como limite apenas a função atual que ocupa; (2) Repensar constantemente as estratégias pessoais; (3) Dizer sempre "Vamos tentar", em vez de "Não posso", "Não sei" ou "Talvez"; (4) Nunca se acomodar na segurança de um cargo. "As características que levaram muitos profissionais a chegarem onde estão hoje não são mais suficientes para levá-lo mais longe".
