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Oportunidades da nova economia
Publicado em Sun Jun 18 18:24:00 UTC 2000 - Edição 91
O sonho de ganhar dinheiro com a Internet tem levado milhares de empresas a se aventurarem no comércio eletrônico, atraídas pelo crescente potencial de negócios da chamada Nova Economia. "A Internet é a grande oportunidade de negócios atualmente para empresas de qualquer porte ou área de atuação. Ninguém pode ficar de fora desse mercado", afirma o sócio da JCR & Calado Consultores, Fernando Caldas. De fato, a Internet, ao eliminar barreiras como a distância e ampliar mercados, oferece possibilidades ilimitadas se comparadas aos meios tradicionais. Mas, para obter sucesso no mundo virtual, é preciso investir não apenas em um bom site. O planejamento e a preocupação com fatores como logística e distribuição são fundamentais para se alcançar bons resultados.
Ser competitivo na era do E-commerce e do E-business, segundo o consultor, exige muito mais que um produto interessante divulgado em uma home page atrativa. "Só quem tiver um serviço eficiente de distribuição e logística, terá chances de obter sucesso nesse mercado excepcional que é a Internet", diz Caldas. Trocando em miúdos: não adianta disponibilizar seu produto na Rede, em um site moderníssimo, se a entrega ao cliente demorar quinze dias. "Sem logística não há comércio eletrônico", sentencia Caldas. Ele cita como exemplo grandes redes como as Lojas Americanas, Som Livre e Pão de Açúcar, que só passaram a atuar no ambiente virtual após montar uma estrutura de distribuição para garantir a qualidade do serviço e, conseqüentemente, a credibilidade da marca junto aos clientes.
Para o consultor, dificilmente uma empresa poderá manter-se competitiva no mercado estando fora da Internet. Os números mostram que o potencial de negócios da Rede são ilimitados. "Em pouco tempo a Internet poderá ser acessada por um aparelho de telefone celular ou televisão e haverá um novo salto no número de internautas", prevê. Micro, pequenas, médias ou grande corporações, afirma, só têm a ganhar levando seus produtos e serviços para o ambiente virtual. "Ao contrário do que se supõe, pode-se estar na rede sem investir grandes montantes."
Mas, para não engrossar o cordão das empresas que fracassam na Internet, é preciso estar atento para as particularidades desse mercado. "É fundamental que os empresários preocupem-se com o aspecto comportamental e organizacional do negócio", alerta. É necessário, por exemplo, capacitar os profissionais que vão lidar com essa nova realidade, fazendo com que eles incorporem a filosofia da Internet no seu dia-a-dia. "Tem que haver planeja-mento estratégico, estruturação da comunicação e do marketing, além de preocupação com os aspectos jurídicos e legais do comércio virtual."
Ser competitivo na era do E-commerce e do E-business, segundo o consultor, exige muito mais que um produto interessante divulgado em uma home page atrativa. "Só quem tiver um serviço eficiente de distribuição e logística, terá chances de obter sucesso nesse mercado excepcional que é a Internet", diz Caldas. Trocando em miúdos: não adianta disponibilizar seu produto na Rede, em um site moderníssimo, se a entrega ao cliente demorar quinze dias. "Sem logística não há comércio eletrônico", sentencia Caldas. Ele cita como exemplo grandes redes como as Lojas Americanas, Som Livre e Pão de Açúcar, que só passaram a atuar no ambiente virtual após montar uma estrutura de distribuição para garantir a qualidade do serviço e, conseqüentemente, a credibilidade da marca junto aos clientes.
Para o consultor, dificilmente uma empresa poderá manter-se competitiva no mercado estando fora da Internet. Os números mostram que o potencial de negócios da Rede são ilimitados. "Em pouco tempo a Internet poderá ser acessada por um aparelho de telefone celular ou televisão e haverá um novo salto no número de internautas", prevê. Micro, pequenas, médias ou grande corporações, afirma, só têm a ganhar levando seus produtos e serviços para o ambiente virtual. "Ao contrário do que se supõe, pode-se estar na rede sem investir grandes montantes."
Mas, para não engrossar o cordão das empresas que fracassam na Internet, é preciso estar atento para as particularidades desse mercado. "É fundamental que os empresários preocupem-se com o aspecto comportamental e organizacional do negócio", alerta. É necessário, por exemplo, capacitar os profissionais que vão lidar com essa nova realidade, fazendo com que eles incorporem a filosofia da Internet no seu dia-a-dia. "Tem que haver planeja-mento estratégico, estruturação da comunicação e do marketing, além de preocupação com os aspectos jurídicos e legais do comércio virtual."