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A gestão estratégica nas empresas
Publicado em Sun Jun 18 18:25:00 UTC 2000 - Edição 91
A atuação em um mercado cada vez mais exigente requer das empresas o desenvolvimento de sua capacidade estratégica. Isso significa ampliar o horizonte de visão dos negócios, buscando compreender os diversos fenômenos que interferem no desempenho da organização, criando e desenvolvendo uma postura pró-ativa e antecipatória.
Não basta olhar só para o ambiente interno nem, muito menos, só para o ambiente externo da empresa. É preciso conciliar esses dois olhares, desenvolver uma espécie de olhar bifocal a curto e longo prazo.
O futuro da empresa é um campo aberto de possibilidades e é possível influir na construção deste futuro. Para isso, é indispensável desenvolver a capacidade de perceber tanto as ameaças e oportunidades no ambiente externo, como as forças e fraquezas no ambiente interno, potencializando, dessa forma, os pontos fortes e minimizando os pontos fracos da gestão empresarial.
Para implantar esse modelo de gestão estratégica, é necessário compartilhar com as pessoas e desenvolver um espaço próprio de construção do projeto coletivo da empresa. Um bom exemplo é o Colegiado de Gestão, formado pela direção e gerentes. Trata-se de um espaço formal da empresa em que, através de reuniões sistemáticas entre diretores e gerentes, se constrói a estratégia de ação e se faz o acompanhamento do desempenho da gestão dos negócios.
Esse espaço, quando bem estruturado, colabora para a formação e o desenvolvimento das capacidades estratégicas dos seus componentes, pois pessoas com visões e percepções diferentes discutem os seus diversos pontos de vista sobre o mesmo tema, chegando a acordos e tendo como resultado um trabalho de fato coletivo.
Assim, quanto mais a empresa desenvolve essa forma de visão, mais gera possibilidade de diminuir a existência de "guetos" dentro da sua estrutura. Isso permite a antecipação de problemas e suas soluções, bem como a melhor administração de conflitos e o fortalecimento da sua ação no mercado.
Não basta olhar só para o ambiente interno nem, muito menos, só para o ambiente externo da empresa. É preciso conciliar esses dois olhares, desenvolver uma espécie de olhar bifocal a curto e longo prazo.
O futuro da empresa é um campo aberto de possibilidades e é possível influir na construção deste futuro. Para isso, é indispensável desenvolver a capacidade de perceber tanto as ameaças e oportunidades no ambiente externo, como as forças e fraquezas no ambiente interno, potencializando, dessa forma, os pontos fortes e minimizando os pontos fracos da gestão empresarial.
Para implantar esse modelo de gestão estratégica, é necessário compartilhar com as pessoas e desenvolver um espaço próprio de construção do projeto coletivo da empresa. Um bom exemplo é o Colegiado de Gestão, formado pela direção e gerentes. Trata-se de um espaço formal da empresa em que, através de reuniões sistemáticas entre diretores e gerentes, se constrói a estratégia de ação e se faz o acompanhamento do desempenho da gestão dos negócios.
Esse espaço, quando bem estruturado, colabora para a formação e o desenvolvimento das capacidades estratégicas dos seus componentes, pois pessoas com visões e percepções diferentes discutem os seus diversos pontos de vista sobre o mesmo tema, chegando a acordos e tendo como resultado um trabalho de fato coletivo.
Assim, quanto mais a empresa desenvolve essa forma de visão, mais gera possibilidade de diminuir a existência de "guetos" dentro da sua estrutura. Isso permite a antecipação de problemas e suas soluções, bem como a melhor administração de conflitos e o fortalecimento da sua ação no mercado.