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Opinião: estabilidade ou caos?
Foi-se o tempo em que "estabilidade" era sinônimo de uma situação de marasmo ou de permanência acomodada na empresa. Hoje, estabilidade significa manter o equilíbrio num ambiente de pressão e transformação; aceitar desafios e superá-los no dia-a-dia, tomando gosto pela batalha.
O que há de estável naquele executivo que chega na empresa e logo pensa no final do dia, na hora de encerrar as atividades e ir para casa? A resposta é o vazio. Passa quase o dia todo resolvendo questões pessoais, atendendo telefonemas de parentes e amigos. Esse profissional, que está mais para o perfil de executivo das novelas, obviamente não consegue agregar valores significativos à empresa, o que implica nenhuma contribuição para superar crises. E, hoje, é exatamente o oposto o que se busca: pessoas que assumam o compromisso de superar crises.
Lembro-me, ainda iniciando o curso na Universidade, lá em Curitiba, quando o professor de E.P.B. disse na primeira aula: "Pessoal, nossa disciplina é Estudo dos Problemas Brasileiros. Não teremos dificuldade em obter o nosso objeto de estudo porque o que mais se tem no Brasil são problemas". Ao longo do tempo, vi que o mais interessante e atrativo não era o marasmo das situações "bem" resolvidas mas a busca pelo desafio que a crise proporciona, uma tomada de decisão ou uma atitude que realmente venha agregar valor à empresa.
A grande pergunta é: o profissional agregará real valor à empresa que goza de prosperidade ou àquela outra que está com grandes dificuldades na crise? Alguém dirá: "depende, há empresas que na verdade já estão falidas há muito tempo e nesse caso, a crise seria o tiro de misericórdia; o profissional não conseguirá agregar valor algum. Ao contrário, viverá apenas dias de decepção e impotência diante da situação, o que certamente o tornará frustrado."
Farei uma confissão: jamais li um livro tipo Prosperando No Ambiente Do Caos, mas não seria necessário. É o tipo do livro cujo título já diz tudo. Trazendo para a nossa realidade de modernos executivos, significa que seremos bem sucedidos exatamente confor-me nossas atitudes diante da crise.
O que há de estável naquele executivo que chega na empresa e logo pensa no final do dia, na hora de encerrar as atividades e ir para casa? A resposta é o vazio. Passa quase o dia todo resolvendo questões pessoais, atendendo telefonemas de parentes e amigos. Esse profissional, que está mais para o perfil de executivo das novelas, obviamente não consegue agregar valores significativos à empresa, o que implica nenhuma contribuição para superar crises. E, hoje, é exatamente o oposto o que se busca: pessoas que assumam o compromisso de superar crises.
Lembro-me, ainda iniciando o curso na Universidade, lá em Curitiba, quando o professor de E.P.B. disse na primeira aula: "Pessoal, nossa disciplina é Estudo dos Problemas Brasileiros. Não teremos dificuldade em obter o nosso objeto de estudo porque o que mais se tem no Brasil são problemas". Ao longo do tempo, vi que o mais interessante e atrativo não era o marasmo das situações "bem" resolvidas mas a busca pelo desafio que a crise proporciona, uma tomada de decisão ou uma atitude que realmente venha agregar valor à empresa.
A grande pergunta é: o profissional agregará real valor à empresa que goza de prosperidade ou àquela outra que está com grandes dificuldades na crise? Alguém dirá: "depende, há empresas que na verdade já estão falidas há muito tempo e nesse caso, a crise seria o tiro de misericórdia; o profissional não conseguirá agregar valor algum. Ao contrário, viverá apenas dias de decepção e impotência diante da situação, o que certamente o tornará frustrado."
Farei uma confissão: jamais li um livro tipo Prosperando No Ambiente Do Caos, mas não seria necessário. É o tipo do livro cujo título já diz tudo. Trazendo para a nossa realidade de modernos executivos, significa que seremos bem sucedidos exatamente confor-me nossas atitudes diante da crise.
