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O marketing e a tecnologia digital
Publicado em Sun Oct 31 11:34:00 UTC 1999 - Edição 59
As pressões competitivas do mercado globalizado vêm exigindo que as empresas façam uso da tecnologia digital com o intuito de aprimorar o atendimento ao consumidor. Sistemas de Gerenciamento de E-mail,
E-Commerce e Call Centers são algumas das inúmeras ferramentas digitais que vêm impactando de forma substancial o rumo das organizações dentro desse novo contexto high-tech, onde a distância entre a necessidade de informação e a satisfação do cliente tem se tornado cada vez menor.
Ocorre que simplesmente satisfazer a necessidade do cliente não é mais sinônimo de diferencial: será preciso surpreendê-lo.
A informação e a tecnologia, outrora grandes diferenciais, tendem respectivamente ao acesso irrestrito e à comoditização. Praticamente todos terão acesso à informação, e o desafio passa a ser a forma de gerenciá-la. A tecnologia digital, por sua vez, necessitará do respaldo mercadológico para sobressair em meio ao lugar comum. Lembremos: após a Revolução Industrial, o surgimento de produtos similares forçou as empresas a desenvolverem agressivas técnicas de venda para vencer a concorrência, surgindo aí os primeiros postulados do Marketing. A diferença é que estamos atualmente vivenciando a Revolução Digital e a especulação deve girar em torno de como ser diferente e inovador quando os frutos dessa revolução tornarem-se commodities.
Permanecerá no páreo quem souber fazer uso da criatividade e da adequação, objetivando oferecer soluções inovadoras e funcionais de modo a surpreender, cativar e manter o cliente. Atualmente, a tecnologia da informação subsidia a área de marketing (entre outras) com ferramentas necessárias ao desenvolvimento de estratégias mercadológicas e comerciais. Mas esse respaldo precisa ser recíproco, uma vez que o Marketing passa a ser fundamental no processo de diferenciação da empresa digital.
E-Commerce e Call Centers são algumas das inúmeras ferramentas digitais que vêm impactando de forma substancial o rumo das organizações dentro desse novo contexto high-tech, onde a distância entre a necessidade de informação e a satisfação do cliente tem se tornado cada vez menor.
Ocorre que simplesmente satisfazer a necessidade do cliente não é mais sinônimo de diferencial: será preciso surpreendê-lo.
A informação e a tecnologia, outrora grandes diferenciais, tendem respectivamente ao acesso irrestrito e à comoditização. Praticamente todos terão acesso à informação, e o desafio passa a ser a forma de gerenciá-la. A tecnologia digital, por sua vez, necessitará do respaldo mercadológico para sobressair em meio ao lugar comum. Lembremos: após a Revolução Industrial, o surgimento de produtos similares forçou as empresas a desenvolverem agressivas técnicas de venda para vencer a concorrência, surgindo aí os primeiros postulados do Marketing. A diferença é que estamos atualmente vivenciando a Revolução Digital e a especulação deve girar em torno de como ser diferente e inovador quando os frutos dessa revolução tornarem-se commodities.
Permanecerá no páreo quem souber fazer uso da criatividade e da adequação, objetivando oferecer soluções inovadoras e funcionais de modo a surpreender, cativar e manter o cliente. Atualmente, a tecnologia da informação subsidia a área de marketing (entre outras) com ferramentas necessárias ao desenvolvimento de estratégias mercadológicas e comerciais. Mas esse respaldo precisa ser recíproco, uma vez que o Marketing passa a ser fundamental no processo de diferenciação da empresa digital.