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A responsabilidade social é para todos
Ao falar da Responsabilidade Social das Empresas, de início, enfrentamos dois preconceitos: o primeiro é o entendimento errôneo de se tratar exclusivamente das ações que a empresa faz junto às comunidades; o segundo, mais freqüente, é que só podem agir as empresas que dispõem de recursos financeiros. A Responsabilidade Social Empresarial, tal como hoje é entendida, envolve, antes de tudo, um compromisso com a ética dos relacionamentos que naturalmente caminha para o compromisso social. Essas deveriam ser premissas básicas de qualquer empresa, grande, média, pequena ou micro.
O sucesso de uma empresa não está vinculado apenas ao sucesso de seu produto ou serviço. Ele é fruto de uma série de "pequenos sucessos" numa complexa rede de articulações e relacionamentos de pessoas e da forma como elas conduzem os processos dentro e fora da empresa. Todos, indiscriminadamente - funcio-nários, fornecedores, clientes, comunidade e meio ambiente -, formam uma "teia" de interdependência que são as bases de sustentação para uma organização de sucesso.
Portanto, podemos afirmar que a maior riqueza produzida por uma organização não é apenas o lucro financeiro. Há outras formas de lucro: os valores, a força de trabalho e o conhecimento agregado a cada um que faz parte dessa empresa. Esses são recursos valiosos para os quais a maioria ainda não despertou e nem sabe como
aplicá-los em ações que promo-vam a melhoria da qualidade de vida da sociedade onde está inserida. Apenas para citar alguns desses recursos, destacamos as competências gerenciais, capacidade de liderança, articulação e tecnologia, entre tantos outros.
Nosso País é desigual e injusto, e toda a sociedade sofre os efeitos colaterais desses males. Por isso, atuar estrategicamente, agre-gando valores permanentes, capazes de promover o desenvol-vimento dos setores menos favorecidos da sociedade, é o grande desafio para todos nós, empresas e sociedade brasileiras.
Um investimento exige retorno, e este é bem evidente para as empresas que adicionam às suas capacidades administrativas e tecnológicas o compromisso ético e a Responsabilidade Social. Porém, muito mais do que o "retorno", essas empresas alme-jam ser agentes da construção do "seu" mundo, economicamente mais próspero e socialmente mais justo.
O sucesso de uma empresa não está vinculado apenas ao sucesso de seu produto ou serviço. Ele é fruto de uma série de "pequenos sucessos" numa complexa rede de articulações e relacionamentos de pessoas e da forma como elas conduzem os processos dentro e fora da empresa. Todos, indiscriminadamente - funcio-nários, fornecedores, clientes, comunidade e meio ambiente -, formam uma "teia" de interdependência que são as bases de sustentação para uma organização de sucesso.
Portanto, podemos afirmar que a maior riqueza produzida por uma organização não é apenas o lucro financeiro. Há outras formas de lucro: os valores, a força de trabalho e o conhecimento agregado a cada um que faz parte dessa empresa. Esses são recursos valiosos para os quais a maioria ainda não despertou e nem sabe como
aplicá-los em ações que promo-vam a melhoria da qualidade de vida da sociedade onde está inserida. Apenas para citar alguns desses recursos, destacamos as competências gerenciais, capacidade de liderança, articulação e tecnologia, entre tantos outros.
Nosso País é desigual e injusto, e toda a sociedade sofre os efeitos colaterais desses males. Por isso, atuar estrategicamente, agre-gando valores permanentes, capazes de promover o desenvol-vimento dos setores menos favorecidos da sociedade, é o grande desafio para todos nós, empresas e sociedade brasileiras.
Um investimento exige retorno, e este é bem evidente para as empresas que adicionam às suas capacidades administrativas e tecnológicas o compromisso ético e a Responsabilidade Social. Porém, muito mais do que o "retorno", essas empresas alme-jam ser agentes da construção do "seu" mundo, economicamente mais próspero e socialmente mais justo.
