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Cultura empresarial: a gestão do invisível
Publicado em Sun Jul 30 12:46:00 UTC 2000 - Edição 97
A cada dia cresce a preocupação dos empresários, executivos das corporações, com o estágio de desenvolvimento tecnológico das empresas e de seus processos internos. A preocupação é com o mercado, a concorrência, os clientes e os fornecedores. Excelente! Isso seria perfeito, se aliada a essa preocupação houvesse a atenção aos valores e às crenças organizacionais: a alma do negócio.
A cultura empresarial é um conjunto de crenças, valores que são cultuados e perpetuados pelas pessoas ao longo do ciclo de vida da organização. Geralmente, quando a empresa está no estágio de nascimento, ela é tão forte que sobrepuja qualquer idéia de fracasso e as dificuldades necessárias para a sobrevivência são vencidas muito mais pela crença do que por estudos e estratégias dimensionadas de mercado. A empresa alcança o seu estágio de crescimento, novos profissionais se incorporam à antiga equipe, há mudanças constantes e começa o processo de afastamento dos antigos valores organizacionais, quando estes não estão bem sedimentados. É um momento crítico, quando, se não houver inovação, a empresa entra em declínio e é desbancada pela concorrência.
Gerir a cultura empresarial é gerir o invisível. Para gerir o invisível não se precisa de controles sistêmicos, precisa-se de líderes na gestão, no sentido mais profundo da palavra. A cultura de uma empresa é o reflexo dos seus gestores e líderes de área; o que é feito de positivo ou negativo por eles é sentido em todos os níveis da organização. É o famoso efeito dominó. As virtudes e os valores só são efetivamente disseminados e respeitados se retratarem a realidade prática dos líderes e gestores empresariais.
Bom senso, transparência, ética, bom exemplo, companheirismo, honestidade, confiança, abertura, comprometimento são algumas virtudes que poderão ajudá-lo na gestão e, principalmente na criação e solidificação dos valores organizacionais. Filosofia demais para a praticidade do mundo dos negócios? Não se esqueça de que as pessoas são pessoas! Elas carecem de valores e crenças para dar sentido às suas vidas pessoais e profissionais. Se não os têm, abre-se o vácuo para propagação e disseminação de tudo, inclusive valores aéticos. Se tratá-las como peças em um jogo, terá movimentos biônicos. Se tratá-las como pessoas, poderá descobrir grandes potenciais que enriquecerão a cultura empresarial.
A cultura empresarial é um conjunto de crenças, valores que são cultuados e perpetuados pelas pessoas ao longo do ciclo de vida da organização. Geralmente, quando a empresa está no estágio de nascimento, ela é tão forte que sobrepuja qualquer idéia de fracasso e as dificuldades necessárias para a sobrevivência são vencidas muito mais pela crença do que por estudos e estratégias dimensionadas de mercado. A empresa alcança o seu estágio de crescimento, novos profissionais se incorporam à antiga equipe, há mudanças constantes e começa o processo de afastamento dos antigos valores organizacionais, quando estes não estão bem sedimentados. É um momento crítico, quando, se não houver inovação, a empresa entra em declínio e é desbancada pela concorrência.
Gerir a cultura empresarial é gerir o invisível. Para gerir o invisível não se precisa de controles sistêmicos, precisa-se de líderes na gestão, no sentido mais profundo da palavra. A cultura de uma empresa é o reflexo dos seus gestores e líderes de área; o que é feito de positivo ou negativo por eles é sentido em todos os níveis da organização. É o famoso efeito dominó. As virtudes e os valores só são efetivamente disseminados e respeitados se retratarem a realidade prática dos líderes e gestores empresariais.
Bom senso, transparência, ética, bom exemplo, companheirismo, honestidade, confiança, abertura, comprometimento são algumas virtudes que poderão ajudá-lo na gestão e, principalmente na criação e solidificação dos valores organizacionais. Filosofia demais para a praticidade do mundo dos negócios? Não se esqueça de que as pessoas são pessoas! Elas carecem de valores e crenças para dar sentido às suas vidas pessoais e profissionais. Se não os têm, abre-se o vácuo para propagação e disseminação de tudo, inclusive valores aéticos. Se tratá-las como peças em um jogo, terá movimentos biônicos. Se tratá-las como pessoas, poderá descobrir grandes potenciais que enriquecerão a cultura empresarial.