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Centros de lucro dentro da sua empresa (1/2)
Publicado em Sun Feb 11 12:55:00 UTC 2001 - Edição 125
O que a Alcoa, GE, Shell, American Express, Johnson & Johnson, Avon, BBC, AT&T, Lucent, Hawlett Packard e IBM têm hoje em comum?: (1) Agregam uma economia entre 20% e 50% do seu custo operacional; (2) Têm padronizados os seus processos das atividades de suporte; e (3) Vivenciam um aumento significante na produtividade e eficiência da empresa.
Qual Gerente Financeiro não gostaria de ver o seu balanço contábil sendo consolidado no segundo dia útil do mês, como a Alcoa tem vivenciado hoje?
Como as empresas conseguiram? Transformaram as atividades de suporte e apoio em unidades autônomas de Serviços Compartilhados, tornando possível a sua gestão como um verdadeiro centro de lucro. A partir do momento em que se vislumbram as atividades comuns a todas as unidades de negócio, concentram-nas num único local, compartilhando os seus serviços com toda a empresa e as filiais.
É o que temos chamado hoje de Shared Services ou Serviços Compartilhados.
A concentração dos serviços num só lugar agrega, além de eficiência na padronização dos procedimentos e no fluxo da comunicação, a diminuição de custos de manutenção dos centros de apoio alocado num único local.
A empresa deve manter um relacionamento com a equipe de Serviços Compartilhados como parceira, tal qual mantemos com as empresas de Consultoria, Auditoria ou mesmo Assessoria Jurídica; ela não mais existe para a empresa, e sim, trabalha com a empresa.
Temos à nossa disposição um cenário de globalização crescente, de transformação da variedade monetária em blocos econômicos unificados, aliado à interligação de países pela tecnologia, agilizando as compras, as vendas, o fluxo de comunicação e a interação com os clientes e fornecedores; transformando o paradigma de distâncias e limites geográficos em segundos de conexão.
Devemos enxergar o mundo como ele tem se mostrado hoje, sem deixar de vislumbrar o que as tendências podem mudar nesse cenário; e o nosso desafio é adaptar a nossa realidade empresarial a essas mudanças. Um mundo com concorrência global, mas com um alcance de mercado também mundial, em que agilidade e eficiência são os grandes diferenciais na corrida pelo sucesso.
Não se pode comparar o Shared Services com centralização de poder ou informação. Isso acaba gerando uma empresa monolítica e insensível no relacionamento com o cliente, contrário ao que vivemos hoje. Concentram-se as atividades, mas não as centralizam. A concentração acarreta retenção de custos e melhoria no nível do serviço prestado.
Qual Gerente Financeiro não gostaria de ver o seu balanço contábil sendo consolidado no segundo dia útil do mês, como a Alcoa tem vivenciado hoje?
Como as empresas conseguiram? Transformaram as atividades de suporte e apoio em unidades autônomas de Serviços Compartilhados, tornando possível a sua gestão como um verdadeiro centro de lucro. A partir do momento em que se vislumbram as atividades comuns a todas as unidades de negócio, concentram-nas num único local, compartilhando os seus serviços com toda a empresa e as filiais.
É o que temos chamado hoje de Shared Services ou Serviços Compartilhados.
A concentração dos serviços num só lugar agrega, além de eficiência na padronização dos procedimentos e no fluxo da comunicação, a diminuição de custos de manutenção dos centros de apoio alocado num único local.
A empresa deve manter um relacionamento com a equipe de Serviços Compartilhados como parceira, tal qual mantemos com as empresas de Consultoria, Auditoria ou mesmo Assessoria Jurídica; ela não mais existe para a empresa, e sim, trabalha com a empresa.
Temos à nossa disposição um cenário de globalização crescente, de transformação da variedade monetária em blocos econômicos unificados, aliado à interligação de países pela tecnologia, agilizando as compras, as vendas, o fluxo de comunicação e a interação com os clientes e fornecedores; transformando o paradigma de distâncias e limites geográficos em segundos de conexão.
Devemos enxergar o mundo como ele tem se mostrado hoje, sem deixar de vislumbrar o que as tendências podem mudar nesse cenário; e o nosso desafio é adaptar a nossa realidade empresarial a essas mudanças. Um mundo com concorrência global, mas com um alcance de mercado também mundial, em que agilidade e eficiência são os grandes diferenciais na corrida pelo sucesso.
Não se pode comparar o Shared Services com centralização de poder ou informação. Isso acaba gerando uma empresa monolítica e insensível no relacionamento com o cliente, contrário ao que vivemos hoje. Concentram-se as atividades, mas não as centralizam. A concentração acarreta retenção de custos e melhoria no nível do serviço prestado.