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Centros de lucro dentro da sua empresa (2/2)
Publicado em Sun Feb 18 12:55:00 UTC 2001 - Edição 126
Qualquer empresa pode transformar as atividades de suporte e apoio em unidades autônomas de Serviços Compartilhados (Shared Services), tornando possível a sua gestão como um verdadeiro centro de lucro? Definitivamente, não.
Se há dificuldade em estruturar as unidades de negócio para estabelecer infra-estrutura adequada ao novo conceito, se a Gerência não puder se comprometer com as mudanças e existirem conflitos quanto às responsabilidades dos processos que serão afetados, então, Serviços Compartilhados não são para a sua empresa.
Não adianta simplesmente aglomerar pessoas e atividades num único local e afirmar que aplica o conceito de Shared Services. Há a necessidade da modelagem e padronização dos processos, de reestruturar a empresa para se adequar aos novos conceitos e cultura, integrar os sistemas e a comunicação, transformando a visão de apoio em parceiros internos.
Se sua empresa tem como meta a redução de custos com a administração, pretendendo liberar recursos para que seja feita a modelagem de processos, visando a adequação aos Serviços Compartilhados e tem o desejo de capacitar as pessoas que realizam essas atividades, então, Shared Services são para a sua empresa.
Nada melhor, como o exemplo, do que comparação com um time de futebol, em que uma organização de Serviços Compartilhados é feita de meio-de-campo e de defesa, que trabalham duro para colocar o seu time em posição, de forma que os artilheiros - as forças de Estratégia, Vendas e Marketing - possam ser mais eficazes e marquem o gol.
E nós sabemos bem que sem a sinergia e o compromisso entre todos os que fazem de uma empresa o que ela é, nunca seria possível marcar o gol. Estrelas individuais não fazem parte de uma história bem-sucedida, mas uma equipe vencedora faz.
Concentre as atividades de apoio da empresa numa unidade de Serviços Compartilhados; modele e padronize os seus processos; usufrua da tecnologia para encurtar as distâncias; facilite o fluxo de comunicação e informação, para que sua empresa consiga diminuir os custos com a administração e possa redirecioná-los ao crescimento.
Se há dificuldade em estruturar as unidades de negócio para estabelecer infra-estrutura adequada ao novo conceito, se a Gerência não puder se comprometer com as mudanças e existirem conflitos quanto às responsabilidades dos processos que serão afetados, então, Serviços Compartilhados não são para a sua empresa.
Não adianta simplesmente aglomerar pessoas e atividades num único local e afirmar que aplica o conceito de Shared Services. Há a necessidade da modelagem e padronização dos processos, de reestruturar a empresa para se adequar aos novos conceitos e cultura, integrar os sistemas e a comunicação, transformando a visão de apoio em parceiros internos.
Se sua empresa tem como meta a redução de custos com a administração, pretendendo liberar recursos para que seja feita a modelagem de processos, visando a adequação aos Serviços Compartilhados e tem o desejo de capacitar as pessoas que realizam essas atividades, então, Shared Services são para a sua empresa.
Nada melhor, como o exemplo, do que comparação com um time de futebol, em que uma organização de Serviços Compartilhados é feita de meio-de-campo e de defesa, que trabalham duro para colocar o seu time em posição, de forma que os artilheiros - as forças de Estratégia, Vendas e Marketing - possam ser mais eficazes e marquem o gol.
E nós sabemos bem que sem a sinergia e o compromisso entre todos os que fazem de uma empresa o que ela é, nunca seria possível marcar o gol. Estrelas individuais não fazem parte de uma história bem-sucedida, mas uma equipe vencedora faz.
Concentre as atividades de apoio da empresa numa unidade de Serviços Compartilhados; modele e padronize os seus processos; usufrua da tecnologia para encurtar as distâncias; facilite o fluxo de comunicação e informação, para que sua empresa consiga diminuir os custos com a administração e possa redirecioná-los ao crescimento.